Biribol é um esporte vastamente conhecido na região do noroeste paulista, criado por Dario Miguel Pedro ainda no século passado, é similar ao vôlei em quase toda sua composição e conjunto de regras, a principal diferença é que o biribol é praticado em piscinas, o padrão sendo oito metros de comprimento por quatro de largura para que ambos os lados tenham 4x4.
Porém, mesmo
sendo popular na região, o cenário profissional passa por várias adversidades,
Alessandro Coffacci, ex-jogador e ex-treinador e duas vezes campeão brasileiro
de biribol e presidente da liga nacional de biribol entre 2019 e 2020, nos
contou um pouco das dificuldades do cenário. Alessandro citou a falta de
investimento como o principal obstáculo do esporte, com o incentivo financeiro
vindo quase exclusivamente das prefeituras das cidades em que os times se
localizam, pois os patrocínios de marcas e empresas se tornaram cada vez mais
escassos, principalmente na pandemia.
Além de todos os problemas acarretados pela pandemia, a falta de piscinas dentro do padrão também dificulta, e a falta de sistema de aquecimento torna o biribol um esporte quase que exclusivo da estação de verão.
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